Jogo Desafio do Carteiro

 

O jogo Desafio do Carteiro foi desenvolvido por meio dos projetos de pesquisa "Desenvolvimento de Soluções em Interação para Jogos Digitais Acessíveis" e "Acessibilidade em jogos para dispositivos móveis: ampliando as possibilidades do jogo Desafios do Carteiro"; o primeiro coordenado pela profa. Dra Ana Elisa Schimidt, e o segundo pela profa. Dra. Adriana Gomes Alves.

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O jogo Desafio do Carteiro é um jogo digital educativo desenvolvido sob o paradigma de design universal, alinhado ao conceito de tecnologia assistiva. o jogo oferece uma experiência interativa por meio de interfaces naturais entre jogador e o ambiente do jogo.

 

O jogo é apresentado em duas versões, em uma delas a interação acontece por meio de poses optativas desenvolvidas que atendem ao conjunto de ações necessárias para progressão no jogo (descontinuada devido a obsolescência do equipamento utilizado); e na segunda versão o jogo apresenta interface touch (Android).

 

O jogo permite a participação de apenas um jogadores cuja faixa etária não se restringe. Todavia, é mais adequado para crianças entre 6 e 10 anos, em processo de pré-alfabetização e alfabetização, incluindo crianças com deficiências.

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O jogo baseia-se em uma aventura, que tem como personagem principal um carteiro cujo objetivo é entregar cartas e encomendas. As cartas e encomendas estão espalhadas em locais de uma cidade, assim o jogador precisa realizar missões que envolvem a entrega de produtos em diferentes locais em sua cidade. A cada entrega o carteiro se depara com problemas na forma de minigames sob forma de puzzles, que ao solucioná-los, o ajudam a prosseguir para próxima fase e entregar as cartas e encomendas.O jogo aborda uma temática urbana e a resolução de problemas para promover o desenvolvimento de diferentes competências e habilidades, destacando-se: memória, raciocínio lógico, noção espacial e coordenação motora. Pode ser adotado em diversas disciplinas, como matemática, língua portuguesa, geografia, história e educação física. Sua proposta não se limita aos deficientes e sua inclusão, mas propõe atividades que podem ser usufruídas por todas as crianças em processo de alfabetização.

 

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